Os últimos dias foram “animados” no centro de operações da Agência Espacial Europeia, que teve dois dos seus instrumentos de observação em rota de colisão com lixo espacial. O pior já passou. Desta vez, pelo menos.
O “buraco” mais falado costuma ser o da Antártida, mas desta vez os dados do instrumento Tropomi no satélite Copernicus Sentinel-5P revelam uma forte e inusitada diminuição da camada de ozono sobre o Ártico.