O projeto “The Great Cheater” foi criado a pensar num futuro distópico onde os trabalhadores remotos têm de encontrar novas formas de lutar pela sua privacidade e recorre a um sistema engenhoso para levar os empregadores a crer que os seus funcionários estão a trabalhar.
Empresas querem analisar uma nova lei de segurança que entrou em vigor no passado dia 1 de julho. O Twitter afirma ter dúvidas "quanto às intenções desta lei" e o Facebook acredita que viola o direito à liberdade de expressão.
A conclusão consta de um relatório que analisou também a realidade em Portugal e que demonstra que os europeus, como também cidadãos da China, EUA e México, apoiam agora de uma forma mais evidente este tipo de sistemas. No entanto, o sentimento "anti-automação" é agora mais notório.