O criminoso utilizava as redes sociais para abordar as vítimas, combinando encontros de teor sexual. Usou imagens que gravou para chantagear pelo menos quatro mulheres.
A Comissão Europeia abriu os procedimentos formais para investigar se o Facebook e Instagram violaram a DSA, no que diz respeito à partilha de desinformação e manipulação de conteúdos relativos a publicidade enganosa e conteúdos políticos.