O melhor das pulseiras de atividade física é, possivelmente, a autonomia. As baterias deste tipo de wearable apresentam-se normalmente com 70 a 115 mAh, proporcionando uma média de até quatro dias em utilização intensa e até sete dias em stand by, isto de acordo com vários modelos que já tivemos oportunidade de utilizar. Mas há casos de maior e menor sucesso neste campo, como seria de esperar.
Além disso, “vencem” pela leveza e pelas dimensões reduzidas, sendo mais discretas, leves e cómodas de usar do que um simples relógio. Mesmo com ecrãs que podem ter 128 x 32 píxeis, por exemplo, um gadget deste género não tem mais de 1,2 ou 1,5 cm de largura.
A relação com o smartphone é garantida via emparelhamento Bluetooth, sendo que, na maior parte dos casos, há apps móveis para iOS e Android que permitem que a pulseira comunique sem problemas com o terminal móvel para efeitos de notificações e controlo de toda a atividade física realizada ao longo do dia.
Sim, porque estas pulseiras foram mesmo desenvolvidas a pensar num uso contínuo, dia e noite, incluindo até funcionalidade relacionadas com a monitorização das horas de sono. Infelizmente, grande parte dos utilizadores limitam-se a recorrer aos equipamentos para contar calorias e passos dados/distâncias percorridas, ingnorando alguns outros recursos igualmente úteis e interessantes.
Mas o que incluem os modelos mais caros?
Não os mais caros de todos, pois marcas como a Polar e a Garmin, por exemplo, têm pulseiras do género que podem ir acima dos 200 euros, mas sim os de média gama, acima de 50 euros.
Para citar apenas alguns exemplos, encontra a Garmin vívofit 3 (99 euros), a Polar Loop 2 (119 euros), a TomTom Touch (109 euros), a FitBit Flex 2 (desde 79 euros) e a Acer Liquid Leap (69 euros).
Regra geral, todos estes modelos garantem, além da normal contabilização de passos dados, calorias queimadas e outros dados do género, resistência à água (submersíveis e não resistentes a salpicos apenas), notificações, detetores de movimento automáticos, ecrãs táteis a cores e até medidores de composição corporal, como é o caso do TomTom Touch.
E o que incluem os mais baratos?
São os que temos na galeria nestas páginas, normalmente mais acessíveis quando encomendados a partir de sites como o GearBest e o Ali Express (portes grátis, na maioria das vezes), e que acabam por incluir apenas o que valores abaixo de 50 euros justificam.
Estamos a falar de monitorização do sono, ligação ao smartphone por Bluetooth, pedómetro, alarme e medidor de batimentos cardíacos no pulso. Esta última característica é o que sustenta este tipo de wearable e o torna tão apetecível, no fundo, visto que as restantes funcionalidades são bastante banais em vários dispositivos há alguns anos. E a certificação IPX67 é comum.
“Está na altura de se movimentar” – é esta a mensagem que as pulseiras de atividade física emitem quando passa demasiado tempo sem se “mexer” e é esta a mensagem que lhe deixamos, pois está na hora de começar a usar um wearable como estes no pulso. Escolha a sua, sem gastar em demasia.
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