A 1 de abril de 1976 Steve Jobs, Steve Wozniak e Ronald Wayne criavam oficialmente a Apple, uma empresa de computadores, numa altura em que a informática dava os primeiros passos fora do meio académico e empresarial. 

A primeira proposta da marca terá sido ideia de Wozniak, merecendo a aprovação dos restantes membros da “equipa”: um computador pessoal barato que podia usar um televisor convencional como monitor.

Já o nome da empresa é atribuído a Steve Jobs, que depois de passar uma temporada num local repleto de macieiras, achou que o fruto daria uma excelente insígnia para a empresa em vias de ser criada.

Assim nascia a Apple Computers, há 40 anos atrás. Assim nascia também o seu primeiro produto, cerca de três meses depois, em julho de 1976: o computador Apple I. Era o início de um percurso que teve os seus altos e baixos, de uma empresa que neste momento está entre as mais valiosas do mundo e também entre as mais populares, mas que já correu o risco da banca rota.

Não sabemos o que espera a Apple nos próximos anos, havendo vozes mais otimistas e outras mais pessimistas, estas últimas mais vincadas após a morte de Steve Jobs, considerado o seu visionário por excelência. Reina agora o mais discreto Tim Cook, com opções que não têm primado pela espetacularidade aguardada por muitos, sempre à espera de, no final, serem surpreendidos com os lançamentos de primavera e de outono, como aconteceu noutros tempos.

Hoje está mais difícil guardar segredos, mas independentemente do que aconteça, e dos produtos ou serviços que venham a ser lançados, ninguém nega que o legado da empresa da maçã é extenso. E muitas vezes intenso.

Lembra-se de tudo aquilo que pode ser considerado um marco na história da Apple – e por consequência do mundo tecnológico em geral?