Nos últimos tempos as funcionalidades deixaram de ser a única preocupação dos fabricantes de PC quando pensam nos form factors com potencial para fazer a diferença. A cor ganhou definitivamente importância enquanto elemento diferenciador quando a ideia é dirigir produtos a utilizadores que gostam de se diferenciar pelo estilo. Se há algum tempo era fácil contar pelos dedos o número de portáteis que se diferenciavam por fugir ao preto e cinzento, que durante anos vingaram, hoje o cenário é bem diferente. Reunimos algumas alternativas que dão pistas sobre as opções dos fabricantes a este nível. A elegância dos modelos é o fio condutor.
A Sony é sem dúvida uma das empresas que mais cedo reconheceu o potencial desta tendência que se afirma lentamente. Já dá cor a várias gamas, incluindo nos ultra-portáteis, como aliás também fazem vários concorrentes. O novo Vaio P é sinal disso. Com 630 gramas de peso é uma espécie de livro para trazer debaixo do braço com processador Intel Atom de 1.33 GHz, disco rígido de 80 GB e memória RAM de 2 GB. Tem ainda conectividade 3G, Windows Vista e um ecrã de 8 polegadas que pode levar para casa por 999 euros.
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Entre as novidades mais recentes também a assinalar na linha de portáteis da empresa a série CS. Rosa, vermelho, lilás e branco são as cores já disponíveis em Portugal. Equipados com Vista Premium, estes modelos incorporam processador Intel Core 2 Duo a 2 GHz, placa gráfica NVIDIA, disco rígido de 320 GB e memória DDR2 máxima de 4GB. Com 2,6 quilogramas os portáteis VGN-CS21S oferecem 14,1 polegadas de ecrã LCD, com uma resolução de imagem de1280 x 800 e câmara incorporada. Estão à venda por 1.099 euros.
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A Toshiba é mais conservadora e a cor ainda não domina na sua oferta de portáteis. É possível encontrar um A600 prata ou um Qosmio X300 em vermelho, mas é nos netbooks que a empresa se tornou mais ousada a experimentar a cor, sobretudo na segunda geração de equipamentos desta gama. O NB 200 que vai chegar a Portugal em castanho, branco e preto, cores animadas por uma textura e moldura igual em torno do ecrã. Noutros países europeus também está disponível em rosa. O preço máximo deste netbook com suporte para 3G (em alguns modelos), autonomia de bateria de 9 horas, armazenamento máximo de 160 GB, ecrã de 10,1 polegadas e processador Intel Atom até 1.66 GHz, em 1,8 quilos de peso, será de 399 euros. O sistema operativo é Windows XP.
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Estes NB200 não conseguem no entanto retirar o título de design mais ousado da marca ao X300, dizemos nós. Importa dizer que este é um PC para jogos que encerra um conjunto de características facilmente transformáveis em argumentos de peso para quem gosta de cor e estilo com um "grande motor" e está disposto a pagar por isso. O processador Intel Quad Core Q 900, a placa NVidia GeForce 9800M, o disco rígido de 320 Gb com 7200 RPM e o sistema de som Toshiba Bass Enhanced Dolby Sound Room apoiado por cinco colunas Harman Kardon ajudam a justificar os mais de 2 mil euros que o equipamento custa.
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Esta montra é também o sítio certo para falar no modelo comercializado pela HP com design de Vivienne Tam. Já é um veterano nas lojas e um dos pioneiros na tendência que levou os portáteis ao emagrecimento. 1,02 quilos de peso escondem um processador Atom de 1,60 GHz, 80 GB de memória e sistema operativo Windows XP, num ecrã de 10 polegadas deste Mini 1000 que está à venda por menos de 600 euros.
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Outra opção possível para quem gosta de cores é o novo Studio 15 da Dell, disponível em cinco tons diferentes. Com 15,6 polegadas de ecrã LED de alta definição e câmara incorporada, os novos portáteis Dell estão disponíveis em várias configurações. Para a versão de topo está disponível um processador Intel Core Duo de 2,53 GHz e memória DDR 2 até 4 GB de canal duplo a 800 MHz. No disco rígido a opção máxima é de 500 GB. O utilizador pode escolher também entre 6 e 9 células de baterias, opção com impacto na autonomia da máquina.
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