Ainda são muitos, os admiradores do vinil. E são também muitas as lojas de música que vendem discos do género, apesar de este ser certamente um público pequeno, “maduro” e apreciador de música de forma muito particular, por oposição, digamos assim, à nova geração de melómanos, aqueles que apenas a conhecem num formato digital e “retirado” da internet diretamente para o computador ou para equipamentos móveis.
Mas será que estes admiradores do som proveniente de discos de vinil ainda ouvem música recorrendo aos seus antigos gira-discos? Não. Ouvem-na com a ajuda dos mais recentes gira-discos digitais, dispositivos de som que se apresentam tão bem equipados ao nível de tecnologia como qualquer outro sistema de som digital e hi-fi que conhecemos hoje em dia.
O “segredo” está, então, no modo como as tecnologias de som recentes conseguem tirar partido de um suporte de som tão antigo como o vinil. E o resultado, convém dizer, é fantástico, pelo que já tivemos oportunidade de experimentar com alguns modelos de gira-discos atuais. Espreite aqui dez modelos que não vão deixar o seu gosto pela música por “ouvidos alheios”, reformulando o ditado popular.
E a forma como a música nos soa, além de fantástica, associa-se a muitas possibilidades, funcionalidades e característicos dos equipamentos. Principalmente quando tomamos consciência de que alguns modelos permitem passar músicas dos nossos discos em vinil para formatos de som digital como o MP3, por exemplo.
Depois vem o resto… A começar pelo design, quase sempre apurado, que vai desde as malas que incluem o sistema de som gira-discos no interior, com altifalantes integrados, até aos equipamentos mais simplistas e que podem até ficar colocados ao alto, imagine-se…
Principais “argumentos”
Os gira-discos dos tempos que correm permitem igualmente reproduzir discos nas velocidades de 33 1/3, 45 e 78 rpm, da mesma forma que o braço pode recolher manual ou automaticamente, dependendo do modelo em causa. Incluem portas USB para diversas finalidades (incluindo a conversão de vinil para formatos digitais) e todas as ligações de som mais banais, do RCA à plataforma ótica.
Melhor ainda: há já modelos com Bluetooth, sendo possível assim fazer equivaler o gira-discos a qualquer portátil, tablet ou smartphone, isto na perspetiva de que todos eles são “fontes” de som possíveis. Podem assim ser emparelhados com colunas portáteis ou qualquer outro dispositivo com capacidade para transmitir música a partir de uma fonte Bluetooth.
Mas estas e outras vantagens podem ser conferidas nos modelos que lhe apresentamos acima – basta escolher o que melhor satisfaz as suas necessidades de apreciador do vinil. Num estilo moderno, é claro.
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