Ter um bom projetor na sala de estar é um verdadeiro privilégio tecnológico no que diz respeito à reprodução de filmes em alta definição e à forma como aproveitamos a nossa consola de jogos, também. E isto apenas para referir duas das atividades preferidas de quem tem este tipo de equipamento em casa.

Se estivermos a falar de projetos 4K, então aí a capacidade de entretenimento e a qualidade de imagem, claro, fazem toda a diferença. Basta ter uma consola de nova geração compatível com a tecnologia em causa, ou uma assinatura premium do Netflix, e conteúdos em Quad HD é o que não falta.

Mas qual a vantagem verdadeira de um projetor face aos melhores televisores 4K do momento? Basicamente, a dimensão da área de ecrã. Com um projetor 4K (e até com alguns modelos Full HD ou 720p), facilmente chegamos a uma diagonal superior a 75-120 polegadas, por exemplo. Se usarmos uma tela adequada em vez da “tradicional” parede branca, a somar à dimensão de ecrã temos ainda a escassa perda de qualidade de imagem.

A capacidade para ir buscar à rede sem fios qualquer conteúdo multimédia, por exemplo, é outra vantagem a assinalar, tal como vários modelos integram já interfaces Android, por exemplo, que permitem manusear apps de gestão de som, filmes, etc.

Se a sala for relativamente grande, equipada com um bom sistema de som a ajudar, a experiência a jogar e a ver filmes e/ou séries em 4K é fantástica, sem dúvida, justificando os preços elevados. Tal como acontece com uma boa transmissão desportiva.

E com este ponto foi possível referir, por outro lado, dois assuntos que acabam por ser aspetos menos positivos na aquisição e/ou uso de um projetor, neste caso com a resolução 4K como principal característica: o preço e a capacidade de reproduzir som.

São estas as desvantagens?

É sobejamente sabido que o sistema de som integrado é quase sempre um dos “calcanhares de Aquiles de qualquer projetor. A solução? Fácil, hoje em dia é muito fácil. Como praticamente todos os bons projetos deste lote integram Wi-Fi e Bluetooth, há duas formas muito eficazes de resolver a situação: podemos emparelhar o projetor com qualquer altifalante Bluetooth, tal como se torna possível integrá-lo na rede sem fios doméstica para fazer equipa com um sistema de som ou home cinema que também esteja presente na mesma rede.

Além disso, podemos contar com alguma dificuldade na instalação do equipamento. Colocá-lo no teto é sempre uma boa opção, talvez ajude um pouco a evitarmos fios e ligações espalhadas pelo meio da sala… E é também normal que um projetor mais “poderoso” produz algum ruído de funcionamento, o que pode ser minimizado se utilizarmos mais vezes os modos Eco, por exemplo.

O preço também pode ser considerado um ponto “complicado” de ultrapassar, mas, se analisarmos a situação com mais atenção, talvez constatemos que um bom projetor nem é assim tão mais caro que os melhores e mais bem equipados televisores 4K… Ainda assim, vai ter de abrir os cordões à bolsa, visto que estas “peças de tecnologia” são dispendiosas. Como pode ver pelo conjunto na galeria acima, são dispendiosas, mas muito divertidas.

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