Os livros já estão encomendados? A mochila, os cadernos e os lápis também já estão assegurados? Então só falta tratar de uma das partes mais importantes do regresso às aulas: o computador portátil.
Se já tem uma máquina, importa perceber qual o seu estado. Um computador com vários anos pode não ser o mais indicado para as necessidades atuais de um estudante, tanto ao nível das especificações, como por exemplo ao nível de peso. Basta pensar que há sete ou oito anos um portátil pesava por norma entre dois a três quilogramas, algo que atualmente já é evitável.
Caso esteja à procura de um portátil novo, talvez encontre uma proposta que lhe agrade na seguinte galeria. Os modelos foram retirados das lojas dos principais retalhistas de eletrónica que existem em Portugal. O único aspeto tido em conta foi o preço: tinha de custar 500 euros ou menos.
Estas não são todas as propostas mais baratas. Existem outros modelos cujos preços variam entre os 230 e os 500 euros. Estes são sim equipamentos que pode ter como referência na hora de avançar para um investimento.
Antes de comprar um portátil, o leitor deve perceber quais as necessidades específicas que o computador deve responder. Se tiver um filho que está a estudar artes, talvez deva apostar num segmento de gama superior e procurar um equipamento com mais potência gráfica e de processamento.
Se o utilizador for um estudante de um curso técnico de informática também já pode querer um dispositivo mais avançado e que lide bem com ambientes de programação e desenvolvimento Web.
À partida os computadores assinalados garantem as condições necessárias para uma utilização básica: pesquisa na Internet, criação de documentos, edição básica de filmes e áudio e suporte para vários programas.
Tendo em conta o teto máximo de 500 euros definido, importa perceber que nunca vai levar para casa um portento da computação. Estes portáteis são mais máquinas que garantem um desempenho aceitável para o dia a dia, mas que claramente têm as suas limitações noutras “aventuras”: como nos videojogos ou nos programas de criação de modelos 3D.
Mas para muitas famílias o preço é por si só uma limitação no que diz respeito ao investimento - e que engloba muitas outras despesas, algo que se multiplica no caso de ter vários filhos a estudar ao mesmo tempo.
Por isso é que vale a pena ter em conta um último aspeto: aproveite as diferentes campanhas de regresso às aulas que estão em vigor nos diferentes retalhistas. Alguns oferecem vantagens ao nível de financiamento, outros oferecem um tablet, um smartphone ou uma impressora quando compra um portátil.. é só escolher.
Ao longo dos próximos dias o TeK vai continuar a explorar o tema do regresso às aulas do ponto de vista tecnológico. Porque num mundo cada vez mais conectado e no qual a informação está à distância de alguns cliques, ter os equipamentos certos para aceder a esses dados pode ser meio caminho andado para um melhor desempenho escolar.
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