O LinkedIn apresentou esta quarta-feira uma nova funcionalidade da sua rede social que pretende informá-lo acerca da justiça do seu salário. A empresa vai começar por inquirir a sua base de utilizadores acerca dos ordenados que auferem e cruzar informações adicionais com uma base de dados que vai levar em conta pormenores como o emprego, o local de trabalho, experiência ou habilitações. Para além dos rendimentos salariais é ainda contabilizada a hipótese de receber ações e bónus.

Tendo por base este contexto de variáveis, a ferramenta chega a um valor justo e mostra-lhe ainda onde é que determinado cargo é melhor remunerado e quais as vagas disponíveis na localidade determinada pelo utilizador.

A utilização desta plataforma fica pendente mediante a informação do seu salário atual, mas os utilizadores premium não serão obrigados a revelar esse dado. Contudo, garante a empresa, os valores serão sempre encriptados e não serão, nunca, exibidos no seu perfil ou associados à sua conta.

Para compor este extenso panorama de rendimentos, que vai alargar-se a vários países, o LinkedIn vai ainda recorrer a fontes públicas e privadas de dados.

Payscale e Comparably são alguns dos serviços que já oferecem serviços de comparação salarial.

Numa primeira fase, o LinkedIn Salary só estará disponível nos Estados Unidos, Canadá e Reino Unido, mas a ideia é expandir a funcionalidade para o resto do mundo em 2017.