A Mastodon foi criada por um programador alemão de 24 anos, Eugen Rochko, há alguns meses, embora só há pouco tempo tenha começado a ser mais falada. Tal aconteceu precisamente depois do Twitter ter feito mais uma alteração polémica, desta vez relacionada com a menção de utilizadores nas mensagens de resposta, com o objetivo de libertar carateres.
Nesta rede social não existe publicidade e não há venda de dados a terceiros, garante-se. Além disso, está disponível em código aberto, possibilitando que existam muitos sites associados à plataforma principal – ou muitos “Twitter”. O mastodon.social é a peça central, ou federation, e existem depois as instances públicas, como a mastodon.io ou a mastodon.fun, que funcionam de forma independente, mas também todas em conjunto.
Outras diferenças face à sua principal fonte de inspiração são a hipótese de escrever até um total de 500 carateres por mensagem em cada publicação, face aos 140 carateres do Twitter, e a possibilidade de definir determinadas publicações como privadas em vez da conta inteira.
A Mastodon tem, de momento, cerca de 42 mil utilizadores que fizeram mais de 1 milhão de publicações, de acordo com o site oficial do serviço. Para já, não está a aceitar novos utilizadores a partir da federation mastodon.social, dada a elevada procura, pode ver-se na mensagem apresentada a partir da homepage, mas pode sempre optar por registar-se numa das instances.
Em destaque
-
Multimédia
Football Manager 26 regressa depois de um ano "lesionado". É para ganhar o campeonato? -
Site do dia
Ondas de 20 metros registadas a partir do espaço funcionam como "mensageiras" de tempestades -
App do dia
Viva a história emocionante de Anne através da resolução de puzzles -
How to TEK
Foi adicionado a um grupo no WhatsApp por alguém que não conhece? Saiba como sair de “mansinho” e reportar
[/caption]
Comentários