
A análise incidiu sobre os seguros da Fnac, Media Markt, Phone House, Rádio Popular, Staples e Worten, aos quais a Deco dá nota negativa.
Os seguros anunciam coberturas adicional em relação às garantias de previstas pela lei para os danos durante dois anos após a compra dos equipamentos, mas a associação considera que estas ofertas das lojas têm exclusões que as tornam inúteis, sobretudo por exigirem meios de prova que ficam do lado do consumidor, colocando-o numa posição de fragilidade.
A garantia legal, que se aplica a todos os aparelhos durante o prazo de dois anos, já permite ao consumidor exigir a reparação de defeitos de fabrico ou em situações de falta de conformidade com o contrato, como quando um equipamento não consegue desempenhar a tarefa anunciada, mas exclui o mau uso ou os danos intencionais.
A Deco recebeu centenas de queixas e afirma que as lojas recorrem a uma grande dose de persuasão para a contratação, o que na opinião dos juristas pode configurar uma venda agressiva.
A associação vai disponibilizar ajuda a todos os consumidores que tenham tido problemas com estes seguros e amanhã, quarta-feira, disponibiliza o seu aconselhamento jurídico mesmo a não associados, por telefone, correio eletrónico ou presencialmente, na sede ou nas delegações regionais da Deco.
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