Agora que sabemos que as redes sociais não arruínam a vida social de ninguém, só nos resta um dilema: o tempo que perdemos com elas. Se a sua empresa ainda não proibiu o acesso a este tipo de serviços, damos-lhe cinco sugestões de aplicações para se rir com o Facebook "enquanto o chefe esfrega um olho".
O serviço é um dos fenómenos mais impressionantes no "advento das redes sociais", com mais de 300 milhões de utilizadores, 50 por cento dos quais visitam o site todos os dias. E porquê? Podem apontar-se muitas razões, mas uma das respostas terá de passar pela interactividade.
O Facebook conta com centenas de aplicações, entre jogos e "quizzes", que exigem alguma disponibilidade de tempo por parte do utilizador, surgiu uma nova categoria que está a ganhar adeptos, principalmente entre os adeptos da piada fácil e do "non sense".
No cardápio há conselhos, previsões e citações para todos os gostos, aqui fazemos uma pequena introdução, com preferência para as desenvolvidas por utilizadores portugueses. Avisamos desde já que algumas podem ferir susceptibilidades de leitores mais sensíveis, pelo que não nos responsabilizamos pelo resultado...
Uma dos mais recentes e bem sucedidas aquisições das "rapidinhas" do Facebook são as "máximas e reflexões do futebol, por Gabriel Alves". Inspiradas em comentários deste "guru do jornalismo desportivo", estas máximas são integralmente redigidas na língua portuguesa e abordam temas prementes da história do futebol. Fica a saber, por exemplo, que "a selecção italiana possui aquele típico fio de jogo vertical, de trás para a frente, e da frente para trás."
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Quem não gosta de sair de casa sem saber o que a sorte lhe reserva, e não tem medo da diabetes, pode aproveitar uma pausa no trabalho para abrir um dos "biscoitos da sorte", em português, espanhol, ou inglês. As mensagens são quase sempre vagas e inúteis, como convém nesta matéria.
Se prefere conselhos directos - ainda que menos ortodoxos - a nossa sugestão recai sobre "a verdade da bi-dente". O nome da senhora deve-se tanto à sua habilidade para prever o futuro, quanto ao facto de contar apenas com dois dentes na frente da dentadura. Esta aplicação está desaconselhada para pessoas com problemas de auto-estima... ou decoro.
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É impossível falar em falta de decoro e não mencionar as "bujardas do Calota". À vista desarmada, a aplicação pode parecer um atentado de mau gosto à língua portuguesa. Mas não é só isso. Na verdade, as "bujardas" encontram-se redigidas de forma a corresponder a uma maneira de falar própria do sul de Portugal, mas especificamente do Algarve, facto que deve ser tido em atenção aquando da leitura. É preciso contextualizar: o Calota é um homem de humor instável, proprietário de um estabelecimento de entretenimento nocturno (vulgarmente designado como tasca), junto à Sé de Faro.
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Outra das personagens que povoa o universo "Facebokiano" das aplicações para consumir de um só travo é "o Trolha". Este personagem fictício distribui "piropos", que oscilam entre o lírico e o ordinário, por todos quantos passam debaixo do seu "andaime". Se não gostar, não precisa de mudar de passeio.
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Estas são apenas algumas das sugestões e, se não tiver tempo de experimentar todas hoje, guarde-as nos favoritos para ajudar a animar quando a boa disposição está em maré baixa.
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