É difícil precisar quem foi o pioneiro, nem isso interessa para o caso, mas a verdade é que os serviços que “encurtam” os URLs e permitem fazer links mais pequenos para páginas com nomes muiiiiiitooooo longos se têm multiplicado.

O TeK já tinha apresentado algumas propostas, há alguns meses atrás, referindo o Cligs, o Migre.me, o LNK.IN, o Not Long e o TinyURL, assim como o PunyUrl do SAPO, que faz parte da “prata da casa”.

Mas entretanto os serviços diversificaram-se e justificam a retoma do tema, sobretudo com o alerta que se exige para a privacidade e a segurança.

A obrigação de resumir a comunicação a escassos 140 caracteres no Twitter pode ser um dos principais incentivos ao uso destes serviços, mas há mais aplicações possíveis, como a possibilidade de seguir o “histórico” do link e a sua performance em número de cliques.

O Bit.ly é um dos que garante essa possibilidade, e o serviço tem vindo a estender funcionalidades, com um sidebar para usar em qualquer site e ainda a integração nos browsers Firefox e no Chrome, através de extensões.

É também usado de forma directa por vários clientes de Twitter, como o Tweetdeck, Twitterfeed e Seesmic, o que lhe garantiu uma posição de topo entre os mais utilizados.

[caption]bitly[/caption]

Apesar do mote ser a necessidade de “cortar” os URLs, o Bit.ly não esqueceu a possibilidade de os utilizadores verem para onde os links estão a apontar, antes de clicar. É para isso que são também usadas as extensões do Chrome e do Firefox. O preview dá ao utilizador acesso ao titulo da página e informação do utilizador, para além do número de cliques, se disponível.

O tr.im segue a mesma filosofia: cortar onde pode e facilitar a colocação directa no Twitter, sendo necessário dar informação da conta de utilizador, o que pode envolver riscos e deve ser evitado, embora à partida pareça cómodo.

[caption]trim[/caption]

Da longa lista de sites possíveis fazem ainda parte o budURL, também com estatísticas de cliques, e o Short.ie, assim como o UR1 um gerador de endereços curtos que tem a particularidade de ser open source e por isso permitir acesso ao código fonte e a sua modificação. [caption]UR1[/caption]

Como o perigo hoje espreita a qualquer canto da Internet, não vale a pena seguir de olhos fechados os links curtos partilhados por desconhecidos – ou mesmo por desconhecidos. Mesmo quando os próprios serviços não têm um visualizador do conteúdo das ligações curtas propostas, há outros sites que as descodificam.

O longURL é um dos mais conhecidos e práticos, reclamando o titulo de “universal”, com a garantia de que estica qualquer link encolhido…

Para além do site, quem tiver muitos links para verificar pode também instalar uma extensão no browser, que está disponível apenas para Firefox.

Poderá usar também o ExpandmyURL, onde basta adicionar água e deixar o URL crescer….

E mais uma vez fica o aviso de que cautela e caldos de galinha nunca fizeram mal a ninguém…

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