
É caso para dizer que o malware Acecard é ‘pau para toda a obra’. Para disseminar-se nos dispositivos o programa malicioso atacava diretamente aplicações de banca online, mas também surgia noutras aplicações como uma janela pop-up onde executava um roubo de dados através de phishing.
WhatsApp, Viber, Instagram e Skype do lado das aplicações, Facebook, Twitter e VKontakte do lado das redes sociais, Gmail, aplicação do PayPal, do Google Play e até do Google Music. Não havia cenário onde o cavalo de tróia não tentasse enganar os utilizadores.
O relato é feito pela Kaspersky, empresa de segurança informática que detetou a atividade deste trojan pela primeira vez em fevereiro de 2014. Na altura o Acecard acabaria por não atacar durante um largo período de tempo, tendo voltado em maio de 2015.
“O Kaspersky Lab registou mais de 10 novas versões deste malware, cada uma com comportamentos mais danosos que as anteriores”, salienta a tecnológica em comunicado.
A engenharia das ameaças de segurança informática tem aumentado nos últimos tempos, assim como as consequências que provocam: por exemplo, há um novo malware para Android permite apagar todos os dados do smartphone.
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