 
    A Google publicou um relatório de segurança que reúne alguns dos dados mais relevantes sobre o Android em 2017.
Os destaques são maioritariamente atribuídos ao machine learning. Com a introdução do Google Play Protect, a tecnológica conseguiu detetar 60,3% de todas as aplicações potencialmente perigosas na sua loja de aplicações, reduzindo o risco de se descarregar uma app perigosa dos 0,04% para os o,02%.
Com dois mil milhões de equipamentos Android ativos, a empresa de Mountain View tem agora dificuldade acrescida no exercício de fazer chegar atualizações de segurança a todos os seus utilizadores. "Em 2017, aumentámos o número de dispositivos Android que receberam patches de segurança em mais de 30%", indica o relatório.
David Kleidermacher, responsável pelo departamento de segurança do Android, afirma que o ecossistema é tão ou mais seguro quanto o da concorrência (leia-se iOS). Uma das razões, defende, prende-se com um dos seus sistemas comunitários de segurança, que recompensa utilizadores que conseguirem detetar e reportar bugs existentes no sistema. O programa estimulou pessoas a caçarem estas falhas e a colaborarem com a empresa, formando assim uma extensa rede de vigilantes que tem ajudado a melhorar o software.
O relatório de 56 páginas está disponível através deste link.
Em destaque
-    MultimédiaComo seria o clássico de Agatha Christie “Death on the Nile” se tivesse lugar nos anos 1970?
-    App do diaAcecraft é um shooter de aviões que presta homenagem aos desenhos animados retro
-    Site do diaHover Zoom+ é uma extensão do Chrome que ajuda a aumentar as imagens nos websites
-    How to TEKModo Copilot para o Edge é a reinvenção do browser da Microsoft para a era da inteligência artificial. Como é que funciona?
 
  
 
Comentários