A data já está marcada para os dias 20 e 21 de outubro, colocando Lisboa na rota da AWE, uma das maiores conferências de tecnologias imersivas que também tem expressão nos Estados Unidos e na Ásia.
O número compara a realidade de 2020, marcada pela pandemia, mas mostra que o ecossistema continua a crescer. Os relatórios da BGI e EIT elegem ainda as 25 startups mais promissoras, mostram quem investe, onde investe e quais os maiores entraves a criar uma startup em Portugal.
Promovida pela Beta-i, a Portugal Tech League junta já 15 organizações que estão alinhadas no princípio de reforçar a presença das startups nas discussões regulatórias e informar e envolver a comunidade tecnológica nas políticas digitais europeias. O primeiro tópico de trabalho é a Inteligência Arti
Há portugueses no grupo No Optional, que pede alterações urgentes nas regras que dificultam e tornam pouco atraente o acesso dos funcionários a ações da empresa.
Para a Microsoft, o lançamento da Public Preview do Azure Quantum afirma-se como “um marco importante para a computação quântica”. A empresa afirma que através das soluções que o ecossistema disponibiliza é possível acelerar todo o trabalho de pesquisa e desenvolvimento de projetos.
Na última década muito mudou no ecossistema português de startups com o crescimento do número de empresas, maior maturidade e casos que podem servir de exemplo e confirmar o potencial. Mesmo em tempos de incerteza, a resiliência é uma palavra chave.
O Orb Farm é uma experiência para quem gosta de criar pequenos mundos e gerir a sua evolução no equilíbrio delicado de um ecossistema que tem de ser alimentado e cuidado. E que até tem peixes.
A maioria dos executivos acredita que a criação de ecossistemas, como a partilha de dados e conhecimento do sector entre empresas, é essencial para expandir e entrar em novos mercados.