
Quem usou o WhatsApp nas últimas horas já viu com certeza o anúncio que acompanha cada uma das janelas de chat. “Nesta conversa as mensagens que enviar e as chamadas que efetuar passarão a ser completamente encriptadas. Toque para saber mais”.
É desta forma que a empresa dá a conhecer que alargou as funcionalidades de encriptação às comunicações dos mais de mil milhões de subscritores do serviço, testadas nos últimos meses por um grupo restrito e que explica as razões de tais alterações e as suas implicações.
De forma simples, as alterações significam que mesmo que as comunicações sejam intercetadas, só podem ser lidas ou ouvidas pelo destinatário.
“Quando é enviada uma mensagem, só pode ser lida pela pessoa ou grupo de pessoas para quem foi enviada”, referem os co-fundadores do WhatsApp Jan Koum e Brian Action, a partir do blog oficial do serviço. "Ninguém pode ver o conteúdo da mensagem. Nem os cibercriminosos, nem os regimes opressivos, nem mesmo nós", adiantam.
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