
Em causa está uma app com o mesmo nome, pensada para os amantes das bicicletas, que calcula rotas de forma a evitar as inclinações das cidades, tornando-as planas.
A aplicação venceu a edição de 2015 do Vodafone BIG smart cities, uma competição de empreendedorismo e inovação promovido pelo Vodafone Power Lab, e desde essa altura evoluiu da cidade de Lisboa para uma abordagem mais global.
Foi assim que passou de Lisboa Horizontal para Horizontal Cities. Atualmente, a startup portuguesa já tem 17% do mundo mapeado, usando os modelos topográficos das metrópoles.
A app ainda não foi disponibilizada, mas o seu lançamento está previsto para breve e deverá ser feito em mais do que uma cidade europeia, “contribuindo dessa forma para que qualquer pessoa possa substituir os transportes tradicionais pela bicicleta nas suas deslocações do dia a dia ou de lazer”, destaca a Vodafone num comunicado enviado às redações.
Esse também era, aliás, o objetivo do ARTES: promover ideias e aplicações tecnológicas que melhorem a vida dos cidadãos europeus e da sociedade em geral. Com dezenas de projetos a concurso, a Horizontal Cities cativou a atenção do júri exatamente por corresponder aos critérios de inovação pretendidos pela ESA.
O prémio foi atribuído na passada sexta-feira, dia 29 de abril, numa cerimónia em Bruxelas, ficando desde já acordadas as futuras colaborações entre a startup e a Agência Espacial Europeia.
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