Pegue no smartphone. Tire a fotografia mais embaraçosa que conseguir. Defina que apenas uma pessoa a pode ver. Publique a imagem no Twitter, por exemplo, através da aplicação Phantom. Depois é só esperar pelo “sortudo” que terá acesso à imagem e ela desaparecerá para sempre.

Aquilo que a aplicação faz é preservar os conteúdos partilhados, sobretudo ao nível do multimédia, num servidor próprio. O utilizador pode definir que só quer a foto no ar durante 30 segundos ou pode definir que após 100 visualizações a mesma deve ser retirada.

A ferramenta que tanto pode ser um jogo de risco e de teasing para com os amigos, é também uma valiosa ferramenta de privacidade – pois dá maior controlo ao utilizador sobre a exposição que a publicação vai ter.

Claro que a história recente já provou que as aplicações “efémeras” têm os seus prós e contras, mas se o conceito de Phantom lhe interessou, não deve deixar que a má experiência dos outros o condicione na descoberta de uma nova aplicação - disponível para iOS e Android.

No final, já sabe, partilhe apenas aquilo que deve e pode ser partilhado. Assim nunca terá grandes preocupações caso existam problemas.

Escrito ao abrigo do novo Acordo Ortográfico