
Este serviço fez a sua estreia em Portugal na capital do país, em maio deste ano, onde já conta com 200 mil utilizadores. Dois meses depois viajou até ao Funchal, na ilha da Madeira. Agora, foi até ao Porto.
Ainda este mês a Cabify tinha revelado que tencionava estender o serviço digital de transporte ao Porto, mas o “quando” era desconhecido. Hoje, a empresa diz que já chegou à cidade nortenha, onde se espera que o serviço registe o mesmo nível de adoção que se observou em Lisboa, segundo o diretor-geral da Cabify Portugal, Nuno Santos.
Ao contrário da rival Uber, o foco da Cabify recai sobre o setor corporativo. O responsável espera que o “forte tecido empresarial e dinamismo económico” da cidade do Porto impulsionem o desenvolvimento do negócio na terceira localização portuguesa onde a Cabify “assenta arraiais”.
A empresa diz que em Portugal conta com uma equipa de 20 funcionários, e que as tarifas cobradas pelo serviço da Cabify são calculadas sobre a distância percorrida e não consoante a duração da viagem, ao contrário do que sucede no setor dos táxis.
Numa altura em que os ânimos estão bastante “inflamados” entre o sector dos táxis e os serviços de transporte digitais, a Cabify diz, em comunicado, que “desenvolve atividade em Portugal através de uma empresa com sede local, cumprindo com as obrigações fiscais vigentes no nosso país e respeitando integralmente a legislação em vigor”.
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