
A passagem do ciclone Gabrielle nos Açores provocou oito desalojados e mais 100 ocorrências em várias ilhas do arquipélago, segundo dados avançados esta manhã pela Proteção Civil açoriana. Esta sexta-feira, o fenómeno passou de furacão de categoria 1 a uma depressão pós-tropical, com o Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA) a baixar os níveis de aviso meteorológico nos Açores.
Mas, depois dos Açores, Portugal continental também poderá ser afetado pela passagem da depressão pós-tropical a partir de sábado, avança o IPMA, que colocou cinco distritos (Faro, Setúbal, Lisboa, Leiria e Beja) sob aviso amarelo no domingo.
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Ao pesquisar pela tempestade no motor de busca da Google é possível aceder a informação sobre a área afetada e ver, através de um mapa, o rumo que seguirá, tendo por base dados fornecidos pela norte-americana National Oceanic and Atmospheric Administration (NOAA).
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O mesmo alerta surge quando acede ao Google Maps no smartphone, com a aplicação a apresentar informação relevante e a dar também aos utilizadores a possibilidade de comunicarem estradas cortadas para ajudar outras pessoas a navegar pela área afetada de maneira segura.
Como explica a Google, quando existem crises ou desastres naturais ativos, os utilizadores poderão encontrar atualizações e informações de segurança sobre o evento quando acedem ao Google Maps.
Estes alertas aplicam-se para situações como tempestades tropicais, furacões ou ciclones, mas também casos de incêndios florestais, cheias e sismos.
A empresa detalha que os alertas relacionados com crises aparecem no mapa se os utilizadores pesquisarem por uma área onde exista um desastre natural e estiver no nível de zoom correto, ou ao selecionar uma rota de navegação que atravesse uma área afetada por uma crise.
Neste último caso, a possibilidade de encontrar rotas seguras durante crises começou por chegar ao Google Maps em 2019, num sistema que vai atualizando as pessoas sobre o estado das emergências, modificando a rota em tempo real, caso seja necessário, como, por exemplo, para fugir a inundações assinaladas no caminho.
Recorde-se que, ainda este ano, a Google anunciou que quer ajudar nas medidas preventivas para crises como ciclones, usando inteligência artificial para melhorar as previsões.
O modelo experimental, chamado WeatherNext, aborda os principais desafios ligados à previsão destes fenómenos, conseguindo prever a formação, trajetória, intensidade e tamanho de um ciclone, gerando também até 50 cenários possíveis com até 15 dias de antecedência.
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