Já não é novidade que o SAPO TEK dá a conhecer todas as semanas propostas de aplicações para transferir para o seu smartphone ou tablet. Hoje, e também como habitual, reunimos as apps que experimentámos ao longo da semana para iOS e Android.

O Pokémon Home, aquele que quer ser a casa de todas as gerações de criaturas colecionáveis, chegou aos sistemas iOS e Android. Mas, na área dos jogos, o SAPO TEK traz ainda duas apps que o desafiam a construir um parque de diversões no smartphone e a "engolir" tudo o que encontrar pelo caminho para ir crescendo. Depois de a Organização Mundial da Saúde já o ter considerado uma emergência global de saúde pública, o coronavírus é o tema do último jogo desta semana.

Para os que preferem apostar nas fotografias, o SAPO TEK apresentou como proposta a Glitch Lab, que se inspira na arte que explora os "erros" das máquinas fotográficas analógicas ou digitais. Os resultados podem ser bastante artísticos e irreverentes.

Conheça todas as apps ao pormenor.

O desafio de RollerCoaster Tycoon Touch é construir um parque de diversões no smartphone

Construa mais de 250 diversões temáticas, desde montanhas-russas, a rodas gigantes, torres e outras atrações para manter os visitantes felizes… e a gastarem dinheiro.

A série RollerCoaster Tycoon é uma das mais antigas e emblemáticas no género de simuladores temáticos, focada como o nome indica em montanhas-russas. Mas é mais que isso, é tudo sobre a capacidade de gestão de um negócio em torno de um parque de diversões, com centenas de atrações para manter os visitantes felizes e entretidos, e com isso claro, a gastar dinheiro nas atividades: carroceis, torres, rodas gigantes, para além de restaurantes, lojas de recordações, brinquedos, num total de 250 ofertas.

Tudo isso está disponível na versão portátil Touch, muito próxima do PC e consolas, incluindo os visuais tridimensionais que dão cor e animação aos pequenos parques de diversões. O jogo tem uma interface adaptada ao pequeno ecrã, utilizando toques para aceder aos menus de forma menos confusa.

O jogo apresenta missões diárias, desafios semanais, oferecendo recompensas aos jogadores para continuarem a melhorar o seu negócio. Para os jogadores que desejem criar montanhas-russas épicas, o jogo oferece ferramentas simples, podendo a qualquer altura alterar as suas funcionalidades através do editor com um simples deslizar do dedo.

RollerCoaster Tycoon Touch pode ser acedido gratuitamente em versões iOS e Android.


Os "erros" da máquina fotográfica também podem ser artísticos e há uma app que prova isso mesmo.

Chama-se Glitch Lab e inspira-se na arte que explora os "erros" das máquinas fotográficas analógicas ou digitais.

Tirar uma boa fotografia para partilhar no Instagram ou no Facebook já está ao alcance de qualquer pessoa que tenha um smartphone. No entanto, se quiser apostar em algo mais artístico e com efeitos da arte que explora o erro da máquina analógica ou digital, a app Glitch Lab pode ser uma opção.

Com mais de 100 efeitos, a aplicação permite que explore vários recursos, desde edições de cor, de 3D a filtros. Pode, por exemplo, tornar o estilo da sua fotografia mais retro com vários efeitos, ou, e esta é opção mais irreverente, colocar um código HTML na imagem. Se preferir também pode animar um vídeo, mas, para isso, terá de ativar essa opção a partir das configurações da app.

Quanto a outras escolhas, é possível importar uma imagem ou um vídeo do smartphone ou tirar uma fotografia diretamente da aplicação. Começar do zero, sem qualquer fotografia, e aventurar-se na app é outra possibilidade. Assim que tiver terminado o seu trabalho pode guardar o conteúdo no telemóvel.

A aplicação é gratuita e está disponível para Android e iOS. Ainda assim, tem sempre a possibilidade de optar pela versão premium que lhe oferece mais recursos de edição.


Pokémon Home: a casa para todas as gerações de monstrinhos já chegou aos sistemas Android e iOS

Segundo a The Pokémon Company, todos os Pokémons depositados no Home vão ser listados no National Pokédex, incluindo as suas formas Gigantamax e outras evoluções.

O Pokémon Home, aquele que quer ser a casa de todas as gerações de criaturas colecionáveis, já chegou aos sistemas iOS e Android, além da Nintendo Switch. O serviço permite guardar todos os monstrinhos virtuais em “caixas” na Cloud para que possam ser usados em jogos compatíveis como Pokémon Sword, Pokémon Shield, Pokémon: Let’s Go, Pikachu! e Pokémon: Let’s Go, Eevee!. Para celebrar o seu lançamento, o Pokémon Bank e o Poké Transporter vão ser disponibilizados gratuitamente durante um mês.

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Entre as funcionalidades disponíveis nas diferentes plataformas, a The Pokémon Company indica que todos os Pokémon depositados no Home passarão a ser listados no National Pokédex, incluindo as suas formas Gigantamax e outras evoluções. Na aplicação para Android e iOS, os utilizadores poderão receber Mystery Gifts, trocar Pokémons, encontrar informações sobre eventos, e verificar qual é o nível de poder das criaturas. Existem diferenças entre as funcionalidades presentes nas versões para mobile e para a Switch, as quais pode verificar no quadro abaixo.

Diferenças entre a versão mobile e Switch do Pokémon Home
Diferenças entre a versão mobile e Switch do Pokémon Home

A aplicação mobile está disponível para Android, na Play Store, e para iOS, na App Store. No que toca a preços na aplicação para Android e iOS, após o primeiro mês gratuito do plano Premium, o custo mensal do serviço passa para os 3,49 euros, o trimestre para os 5,49 euros e o plano anual passa para os 17,99 euros.

A versão básica do Pokémon Home apresenta algumas condicionantes em comparação com a Premium. Por exemplo, na primeira apenas poderá guardar 30 Pokémon. Já na segunda, o número aumenta para os 6.000. Caso seja um fã acérrimo da caça aos monstrinhos virtuais e quer mesmo apanhá-los a todos, a versão básica poderá não ser assim tão indicada para as suas aventuras.


Neste jogo há um buraco e quer devorar tudo pelo caminho

É uma ideia como outra qualquer para jogar num smartphone ou num tablet e se tem uma mente aberta vai com certeza dar uma espreitadela no Hole.Io. Ou simplesmente se é curioso…

No Hole.io o objetivo é ir engolindo tudo o que encontrar pelo caminho para ir crescendo. Tem de começar pelos elementos mais pequenos e depois é continuar sempre a comer à medida, enquanto ganha dimensão.

Nos diferentes cenários apresentados tudo é comestível, das pessoas aos prédios, passando por planta, postes ou caixotes do lixo e incluindo os buracos negros adversários. Tem é de ter boca para isso ou, melhor dizendo, buraco.

Pode escolher jogar em três modos: Classic, em que o objetivo é terminar a prova classificado em primeiro face aos vários adversários, Solo Run, que, como o nome indica, é uma luta sozinho contra o tempo, e Battle em que terá de ser o único buraco negro sobrevivente.

O Hole.io é gratuito e está disponível tanto a partir da Play Store como da App Store, respetivamente para dispositivos Android e iOS.


Plague Inc: Curar ou propagar o Coronavírus?

O videojogo foi catapultado para os tops de vendas face ao crescimento do vírus mortal.

Há jogos que simulam apocalipses zombies, mundos destruídos por bombas nucleares, e claro, pandemias de vírus mortais, como é o caso do videojogo Plague Inc. lançado em 2012. Este está a beneficiar de toda a publicidade relacionada com as notícias em torno do Coronavírus, com um aumento substancial das suas vendas. E já não é a primeira vez que o jogo é catapultado para os tops, já que aconteceu o mesmo com o surto de Ébola.

Mas se julga que neste jogo encarna um grupo de cientistas perante um simulador com o objetivo de encontrar uma cura para os vírus, é exatamente ao contrário. Para vencer terá mesmo de causar uma pandemia em escala mundial. Lembra-se do 12 Macacos? A produtora refere que o jogo é um pouco como o Contágio, mas do outro lado da barricada.

Assim, o jogador controla a praga que infeta o chamado “paciente-zero”. Depois pode escolher diferentes patogenias para completar os objetivos de fazer evoluir o vírus e adaptar-se aos diferentes ambientes. Para além do objetivo de infetar a população mundial, também pode “escravizar” as pessoas com o Neurax Worm ou transformá-las em zombies com o Necroa Virus.

Do outro lado da equação estão os cientistas, os "inimigos", a desenvolver a cura para a contaminação. É uma corrida contra o tempo para ambos os lados.

Pode fazer o download gratuito do jogo em versões Android e iOS.