Kirin será o nome escolhido pela Huawei para batizar um sistema operativo que tem vindo a ser desenvolvimento ao longo dos últimos três anos e que pretende dar à marca mais autonomia no mercado móvel, reduzindo a dependência em relação a parceiros.
A notícia está a ser avançada pela imprensa chinesa e não tem ainda confirmação por parte da marca, que é já hoje uma das que mais aposta na personalização da experiência do utilizador. A sua gama de dispositivos equipados com Android conta com a interface de utilizador Emotion UI, que altera o aspeto do sistema operativo.
A aposta em alternativas ao Android é um desejo que não é exclusivo da Huawei. Tem sido revelado por outras marcas como a Samsung, que deu os primeiros passos com o Bada. Não foi bem-sucedida, mas não desistiu da ideia e juntou-se à Intel para não deixar morrer o Tizen. Outro exemplo de uma estratégia de autonomia em relação à Google é o da OnePlaus, que lançou o OxygenOS.
Escrito ao abrigo do novo Acordo Ortográfico
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