
A elevada procura da primeira edição do jornal satírico Charlie Hebdo após o ataque terrorista poderá forçar uma nova tiragem, de mais três milhões de exemplares. Com vista a rentabilizar os lucros e atender ao elevado número de pedidos, o jornal lançou hoje uma aplicação nas três principais plataformas móveis para quem pretender adquirir a versão digital.
O jornal satírico Charlie Hebdo retomou o seu lugar nas bancas das ruas de França nesta quarta-feira, mas acabou por esgotar em poucos minutos, verificando-se a mesma situação com os 500 exemplares colocados esta sexta-feira à venda em Portugal.
Para colocar o número à disponibilidade de todos os que o pretenderem adquirir, e evitar a revenda ilegal nos sites de e-commerce, foi lançada nesta sexta-feira a aplicação oficial do Charlie Hebdo, onde os utilizadores de Android, iOS ou Windows Phone poderão fazer a sua compra pelo preço normal, ou seja, três euros.
Com uma tiragem regular de 60 mil exemplares, a equipa do Charlie Hebdo vê-se assim obrigada a aumentar a sua oferta no seguimento do atentado realizado por extremistas islâmicos, que vitimou doze pessoas. Os vendedores do jornal em Portugal já fizeram o pedido de mais exemplares.
Escrito ao abrigo do novo Acordo Ortográfico
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