A ideia é defendida pela IDC e pela App Annie no estudo Mobile App Advertising and Monetization Spotlight 2012-2017: The Economics of Free,com as empresas a indicarem que tanto as receitas do modelo freemium como da publicidade in-app já ultrapassaram a rentabilidade do modelos de negócio das aplicações pagas.
Segundo o relatório, entre 2012 e 2013, as receitas geradas pelo modelo freemium cresceram 211%, enquanto nos modelos pago e "paidmium" baixaram, respetivamente, 29% e 26%.
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Grande parte dos programadores atualmente integram anúncios dentro das suas aplicações. A parte de leão das receitas vem, como é fácil de adivinhar, dos jogos sobretudo graças ao modelo free- to-play, mas também às compras dentro da aplicação.
Antecipa-se que o modelo da publicidade in-app cresça, mas não de igual forma em todos os mercados, com a IDC a aconselhar os programadores a adotarem determinado modelo de negócio, consoante o mercado em que operam.
Num país como a Índia, por exemplo, é particularmente adequada uma estratégia de publicidade in-app, enquanto na Rússia ou no Japão predominam as vendas nas lojas digitais.
Os Estados Unidos são líderes nas receitas das apps móveis e, segundo o relatório, vão continuar a ser em 2017, altura em que o vilume de negócios terá mais do que triplicado face aos valores de 2013.
Escrito ao abrigo do novo Acordo Ortográfico
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