
A informação está a ser avançada pela revista japonesa Nikkei. A publicação garante que a revelação será feita na próxima quinta-feira numa reunião de acionistas. Aí, a fabricante nipónica anunciará que vai passar a criar conteúdos para plataformas móveis como o iOS e o Android.
O objetivo não será tanto a criação de jogos específicos para estas plataformas, mas demos e conteúdos que estendam a vida dos jogos desenvolvidos para os suportes da marca também a estas plataformas.
A versão completa dos jogos lançados pela Nintendo manter-se-á um exclusivo das consolas da marca, que com esta estratégia quer chegar a um novo público, tentando cativar mais jogadores para o ecossistema Nintendo.
A Nintendo tem estado fortemente pressionada pela concorrência, que no final do ano passado renovou consolas. A nova Xbox One e a nova PlayStation 4, tal como os jogos para cada uma das plataformas, têm dominado as vendas no segmento.
A Nintendo tem apostado cada vez mais numa estratégia que posiciona as consolas da marca como propostas direcionadas ao segmento família e juvenil, ao contrário da concorrência, que tem feito evoluir as suas propostas para máquinas potentes e jogos de gráficos realistas. O posicionamento em termos de preço também se distingue entre Sony, Microsoft e Nintendo.
Mesmo assim, a concorrência continua a fazer-se entre as três fabricantes e a Nintendo, que atualizou a Wii pela última vez em junho do ano passado e a Nintendo DS no último trimestre do ano passado.
Nota de redação: Entretanto a Nintendo desmentiu a intenção de entrar no mercado móvel.
Escrito ao abrigo do novo Acordo Ortográfico
Pergunta do Dia
Em destaque
-
Multimédia
John Travolta em modo robot? Optimus da Tesla mostra como se arrasa na pista de dança -
App do dia
Widgetable dá mais vida ao ecrã do smartphone com widgets partilhados entre amigos ou caras-metades -
Site do dia
50 dias para desbloquear conhecimento em IA com a AI Skills Fest da Microsoft -
How to TEK
Já viu o círculo azul no WhatsApp, Instagram e Messenger? É o novo Meta AI e (ainda) não o pode desligar
Comentários