Estes códigos de barras que podem ser encontrados em revistas, embalagens ou anúncios publicitários são uma forma cada vez mais usada pelas marcas para transmitir mensagens, que podem ser recebidas através de um endereço web que é aberto quando o código é lido por um telemóvel ou tablet.



A proliferação destes códigos confirma-se na perceção do fenómeno por parte de quem navega na Internet. Como mostra o estudo da Netsonda 94% dos inquiridos já viram um QR Code, embora apenas 69% admitam saber para que serve (25% conhece mas não sabe para que serve e 6% nunca viu um).

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Mais de metade dos conhecedores da tecnologia, no entanto, nunca a utilizou. 37% experimentaram-na mais do que uma vez e 9% apenas uma vez, revela o estudo, que inquiriu 320 internautas num painel online de 145 mil que representa o universo de análise da Netsonda.



Entre os internautas que conhecem este tipo de código, 32% descreve-os como um código de reconhecimento digital lido por telemóvel. A mesma percentagem indica que é um código que dá acesso ao site de uma marca ou produto e 23% acredita que é um código para identificação de um produto.
A esmagadora maioria dos que já utilizaram códigos QR (80%) consideram que as marcas utilizadoras desta tecnologia são inovadoras e 50% defendem que esse tipo de comunicação é um sinal de credibilidade.


Em relação às expectativas dos utilizadores relativamente às mensagens "escondidas" pelos códigos QR, o estudo conclui que as preferências vão para os detalhes em relação a um produto (66%). As promoções também são bem recebidas, tal como as ligações para os sites das marcas.

Escrito ao abrigo do novo Acordo Ortográfico