Segundo relata a imprensa internacional, agentes da polícia fizeram passar-se por clientes para contratarem os serviços da Uber através da sua aplicação móvel. Depois de terem sido conduzidos ao destino requerido, prenderam os motoristas por falta de licenças e dos seguros exigidos para fornecerem serviços de transporte.
Os cinco indivíduos terão sido depois libertados sob fiança, ficando os automóveis usados na “corrida” apreendidos.
A par da detenção dos motoristas, a polícia de Hong Kong fez também buscas às instalações locais da Uber e interrogou três funcionários, que terão sido detidos. Os agentes também terão retirado computadores, tablets e documentos vários do local.
Recorde-se que em Portugal há uma decisão do tribunal de Lisboa que dita a suspensão dos serviços da Uber, fundamentada por aspetos que vão desde a concorrência ilegal, ao pagamento de impostos ou aos riscos para o público em geral, por considerar que o serviço é fornecido de forma pouco clara para o utilizador, nomeadamente no que se refere a garantias de segurança
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