
Comprar um smartphone com 16GB de armazenamento interno anunciados pelo fabricante parece ser o suficiente para uma utilização quotidiana certo? Talvez não seja bem assim e a Associação de Defesa do Consumidor (DECO) alerta na sua página para a realidade estar “longe da anunciada”.
A entidade lembra que entre sistema operativo e aplicações pré-instaladas - que no caso de alguns smartphones são acima de 50 apps -, por vezes pouco mais metade do armazenamento anunciado é que está de facto disponível para utilização.
A DECO olhou para alguns dispositivos e deixou sete exemplos. A percentagem indicada está relacionada com a quantidade de espaço que está disponível para utilização, tendo em conta o que é anunciado pelas empresas.
Além de um certo engano que os consumidores podem sentir, as restrições de armazenamento acabam por ter consequências a longo prazo.
Quanto menos espaço houver maiores são as probabilidades de o telemóvel começar a dar uma resposta mais lenta aos comandos dos utilizadores.
Numa altura em que novas taxas da cópia privada parecem estar ao virar da esquina - e que possivelmente vai trazer um encargo de 12 cêntimos por cada GB no smartphone -, esta pode ser uma questão às quais os consumidores vão estar ainda mais atentos.
Escrito ao abrigo do novo Acordo Ortográfico
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