Uma das principais características anunciadas do iPhone 15 Pro Max é a sua capacidade de aceleração de hardware com ray tracing. Trata-se de uma tecnologia atualmente presente nos computadores e consolas de nova geração para gerar reflexos realísticos nos videojogos. Uma funcionalidade que serve de cartão de visita a títulos como Resident Evil 4 e Assassin’s Creed Mirage que vão chegar aos novos smartphones da Apple.

O novo processador A17 Bionic prometeu um melhor desempenho de consumo de energia e segundo os testes do benchmark da DXoMark, o smartphone realmente demonstrou uma boa autonomia nos testes de interiores e exteriores. Mas quando colocado em teste com gaming, este revelou uma fraca autonomia, sendo apontado como um dos pontos negativos.

Perfomance bateria - DXoMark
Perfomance bateria - DXoMark Fonte: DXoMArk

Apesar de uma boa eficiência no carregamento sem fios foi registado o oposto quando se utiliza o fio. Além disso, o benchmark registou uma média geral mais longa no tempo de carregamento. O smartphone da Apple tem uma bateria com uma capacidade de 4.441 mAh, suportando um carregador de 30 W, que não está incluído na caixa. Nos testes de carregamento, demorou 56 minutos a carregar 80% da bateria e duas horas e um minuto da totalidade. Com uma carga de 5 minutos, o smartphone tem uma autonomia de quatro horas e cinco minutos.

Feitas as contas, o iPhone 15 Pro Max recebeu 134 pontos nos testes da DXoMark, destacando-se ainda a sua resistência a possíveis descarregamentos. A sua performance acaba por colocá-lo em 29º lugar no posicionamento do ranking global e em oitavo no segmento ultra premium. Na lista global o Honor Magic5 Lite 5G assume a liderança, seguindo-se o Oppo Find X6 Pro e o Honor x7a encerra o pódio. Já no ranking dos ultra premium (smartphones acima dos 800 euros), é o Oppo Find X6 Pro a liderar, seguindo-se o Samsung Galaxy S23 Ultra e o Honor Magic5 Pro.

Veja na galeria imagens do iPhone 15

Nas suas conclusões, a DXoMark diz que a experiência de bateria do smartphone foi excelente em autonomia e eficiência, colocando-o na primeira metade de toda a sua extensa base de dados. Com uma utilização moderada, o equipamento aguentou 69 horas, sendo um dos melhores smartphones registados no benchmark. O iPhone 15 Pro Max registou uma autonomia acima da média em quase todos os casos, exceto no gaming. O smartphone foi considerado bem otimizado e com uma autonomia competitiva, mesmo com uma capacidade de bateria menor. Mas a velocidade de carregamento é considerada relativamente fraca, em comparação com outros equipamentos.