O Studio é uma da mais recentes adições à linha Surface e é um desktop, o primeiro alguma vez fabricado pela Microsoft.

Durante o evento de apresentação, no dia 26 de outubro, Pano Panay, vice-presidente da divisão de dispositivos e o homem por detrás da linha Surface, afirmou que o Studio foi “construído para criadores, para profissionais”.

Com um ecrã LCD tátil de 28 polegadas de 12,5 milímetros, equipado com tecnologia PixelSense, o responsável afirma que este é “o monitor de desktop mais fino alguma vez criado”, e é revestido por uma moldura de alumínio.

Com mais de 13,5 milhões de pixéis, apresenta uma nitidez de imagem 63% superior à de um televisor 4K, acrescenta-se, e  pode ser usado na vertical, como um monitor convencional, ou na horizontal, transformando-se numa superfície de desenho.

Concebido para transformar o processo de criação, nas palavras de Panos Panay, o Surface Studio pretende apresentar as cores mais intensas, através da tecnologia TrueColor da Microsoft. Assim, a empresa quer oferecer “os vermelhos mais profundos, os azúis mais verdadeiros e os verdes mais vibrantes”.

Este monitor é compatível com a Surface Pen e com o novo Surface Dial, uma espécie de “botão rotativo” que interage com o ecrã e que controla uma série de funcionalidades.

Vem munido de um processador Intel Core de 6ª geração (i5 ou i7), de uma memória RAM de até 32GB e do sistema operativo Windows 10 Pro.

O Studio custa 2.999 dólares e as pré-vendas já começaram, mas só chega ao mercado em 2017.

Um novo Surface Book: de novo tem muito pouco

Entre outros lançamentos, há uma nova versão do Surface Book. Mas aqui a palavra “nova” é utilizada em lato senso, porque as diferenças deste dispositivo para o seu antecessor parecem ser escassas.

O novo Book tem um ecrã de 13,5 polegadas, munido de tecnologia PixelSense, uma memória RAM de até 16GB, uma capacidade de armazenamento interno de até 1TB e um processador Intel Core de 6ª geração (i5 ou i7).

Nenhuma destas características demarca o novo Book do antigo. Mas vamos aos traços, ainda que poucos e com uma significância marginal, que o tornam numa novidade. A Microsoft explica que este aparelho tem uma maior autonomia, que pode chegar até às 16 horas, face às 12 horas do antigo Book.

Ainda, o “renovado” Surface Book, com um processador Intel Core i7 e um CPU NVIDIA GeForce GTX 965M 2GB, apresenta um melhor desempenho, tanto em termos gráficos como em termos de processamento, de acordo com informações oficiais.

O Surface Book está disponível entre os 1.499 dólares e os 3.299 dólares.

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