
As primeiras cinco aplicações deste novo ReserchKit estão acessíveis já a partir desta segunda-feira. Visam: cancro da mama, Parkinson, diabetes, doenças cardiovasculares e asma.
Vão permitir a quem utiliza o smartphone da marca contribuir para projetos de investigação realizando testes de diagnóstico, que vão dar aos investigadores dados reais e em larga escala para as pesquisas nas respetivas áreas.
Na apresentação a Apple destacou que os utilizadores podem definir níveis de autorização em relação à partilha dos dados gerados sempre que aceitam fazer um teste de diagnóstico de uma das entidades de investigação que decidam tirar partido da possibilidade e desenvolver uma app de diagnóstico.
A plataforma de desenvolvimento que vai permitir fazer crescer o número de aplicações disponíveis para os utilizadores do iPhone vai ficar disponível em código aberto, a partir do próximo mês. Funciona com o Healthkit, lançado no ano passado pela fabricante e que já soma 900 aplicações, revelou também hoje a fabricante.
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Um dos testes já disponíveis.
Escrito ao abrigo do novo Acordo Ortográfico
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