Alargando o horizonte temporal, a CCS Insight antecipa que em quatro anos sejam vendidos 135 milhões de gadgets wearable. Neste bolo o principal destaque vai para dispositivos de pulso, como relógios inteligentes e braceletes.
A empresa de estudos de mercado antecipa que serão vendidos qualquer coisa como 68 milhões de relógios e 50 milhões de bandas inteligentes em 2018. A área do fitness é aliás aquela que mais tem crescido neste domínio e o mercado norte-americano aquele que mais se destacado em termos de vendas. No ano passado foram vendidos nos Estados Unidos 5,2 milhões de dispositivos wearable.
Espera-se no entanto que a liderança dos Estados Unidos nesta matéria desapareça já nos próximos anos, prevendo-se que a Europa ocidental reúna o maior número de utilizadores de wearables já em 2016.
O estudo sublinha contudo que este é um mercado numa fase muito embrionária, onde não é fácil fazer previsões. As categorias que vão vingar ainda são incertas e continuam por definir um conjunto de aspetos importantes para o rumo do mercado de wearables, nomeadamente no que se refere à propriedade intelectual.
Escrito ao abrigo do novo Acordo Ortográfico
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