
Passada a primeira onda de indignação, e de interesse, o Vine continua a ter argumentos para ser famoso por si mesmo, e conquistar o interesse dos utilizadores.
A originalidade do conceito e a facilidade com que explora um dos conteúdos mais procurados pelos utilizadores - o vídeo - garantem-lhe o destaque entre milhares de aplicações que tentam atrair utilizadores, e sobretudo entre os "realizadores" de trazer por casa. Ou dos observadores, encantados com os Vines mais originais...
E o facto é que já assegura os primeiros lugares nos downloads na App Store e destaques nas notícias por ser usado por músicos, comediantes, donas de casa à procura de emprego e até políticos, que usaram os Vines para fazer campanha eleitoral.
O conceito que assenta na captura e realização de pequenos filmes de seis segundos, que podem ser feitos a partir do iPhone e partilhados de seguida no Twitter, ao modo de Gifs animados, bebe do espírito do famoso Instagram e já tem outros concorrentes, como o Cinemagrama.
O download é gratuito, mas está limitado a utilizadores com mais de 17 anos. E aparentemente não há ainda planos - ou pelo menos datas - para que o Vine venha a ocupar o seu espaço noutras plataformas móveis...
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Escrito ao abrigo do novo Acordo Ortográfico
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