A massificação dos smartphones provocou uma pausa no mercado das consolas portáteis. Ao darem-nos acesso a uma loja de jogos, virtualmente infinita em propostas, a indústria acreditou que o investimento, neste segmento, teria de ser feito ao nível do software. Ao longo dos últimos 10 anos, foi exatamente a isso que assistimos, com Sony, Microsoft e Nintendo, bem como vários estúdios, a desenvolverem títulos exclusivos, adaptações, sequelas, prequelas e spinoffs para as plataformas que, hoje, todos carregamos no bolso.

A aposta não saiu furada, uma vez que o segmento móvel se tornou no mais lucrativo de toda a indústria dos videojogos. No entanto, a democratização deste tipo de entretenimento e o desenvolvimento da tecnologia, que nas consolas domésticas continua a demonstrar-nos que é possível fazer jogos cada vez mais impressionantes, acabaram não só por criar novos gamers, como gamers cada vez mais exigentes e curiosos.

Face às exigências do público e aos constrangimentos técnicos dos smartphones, criaram-se novamente as condições para convencer as grandes empresas do meio a apostar em consolas portáteis.

O sucesso da Nintendo Switch marca o início de uma nova vaga num segmento que hoje não só parece ter ressuscitado, como está a ser palco de projetos inovadores, como é o caso do Steam Deck ou do Analogue Pocket. Prova disso é que quase todos os jogos podem agora ser jogados em andamento, independentemente de terem sido desenvolvidos para um sistema estático, como a PS5, ou móvel, como o seu smartphone.

Hoje, mostramos-lhe cinco consolas portáteis que lhe darão a possibilidade de se manter entretido em viagem, mesmo com os jogos da consola que deixou em casa.

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