A Casio anunciou esta semana a disponibilização no mercado português da sua câmara fotográfica digital "Freestyle", a TRYX EX-TR100.

O modelo distingue-se das restantes Exilim por vir "enquadrado" numa moldura geométrica móvel, que permite fotografar de diferentes ângulos e promete aumentar a liberdade do utilizador na captação de imagens.

O equipamento tinha sido apresentado no início de 2011 mas, na sequência do terramoto no Japão e dos problemas na cadeia de fornecimento da fabricante, acabou por ficar afastado das prateleiras das lojas. Chega agora a território nacional a um preço que não pode ser considerado proibitivo: 169 euros. Vale, por isso, a pena ver o que a Casio tem para propor.

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Segundo a marca, esta câmara equipada com uma moldura de geometria variável é "capaz de se auto-sustentar em praticamente qualquer posição", mesmo em superfícies irregulares, pois o seu formato funciona como um tripé.

A câmara, que se abre, fecha e roda em qualquer posição, "pode ser colocada em pé, ao alto ou baixo, sobre praticamente qualquer superfície, ou até mesmo pendurada na parede", exemplifica a empresa.

O ecrã LCD tátil de 3 polegadas funciona como centro de controlo da câmara, rodando sobre si mesmo e podendo ser usado em qualquer ângulo, o que facilita tarefas como a de captar auto-retratos. Basta apontar a lente, tocar na área do ecrã a focar e pressionar o botão de disparo no próprio ecrã, explica uma nota aos meios.

Equipada com uma lente grande angular de 21mm (f/2.8) e um sensor CMOS de 12,1 megapixéis, está também apta a captar vídeos em Full HD (1080p/30fps), no formato H.264

[caption]Casio TRYX[/caption]

Um sistema de temporização com um sensor de movimento - que o ativa automaticamente ao detetar movimento numa área designada no ecrã pelo utilizador - é outra das especificidades deste modelo, dedicado a fotógrafos menos "ortodoxos".

[caption]Casio TRYX[/caption]

A esta, somam-se funcionalidades como a captação de imagens a alta velocidade para a produção de vídeos em câmara lenta (até 8 vezes mais lentos que o movimento em tempo real, ou a HDR-ART, que tira partido da captação do fotografias com diferentes níveis de luminosidade, combinando-os de seguida, automaticamente, para criar uma foto de elevado contraste.

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Escrito ao abrigo do novo Acordo Ortográfico

Joana M. Fernandes