Está generalizado que as palavras-passe são a primeira linha de defesa contra ciberataques. Passwords fracas, passwords reutilizadas ou a sua gestão inadequada pelas organizações podem facilmente colocar informação confidencial em risco. Ainda assim, há quem tenha muito a perder, mas continua a descurar esse “pilar” de segurança. A Dashlane aponta alguns exemplos.

No terceiro ano consecutivo, os responsáveis pela aplicação apresentam a lista dos piores "password offenders", reunindo num Top10 os indivíduos e as organizações que protagonizaram as maiores gaffes relacionadas com palavras-passe em 2018. Saiba quem são (e o que fizeram) na nossa galeria.

“Tanto por indivíduos como por organizações, a segurança cibernética é muitas vezes descurada. Este ano, casos mediáticos de ataques cibernéticos em Portugal - como os relacionados com o Sport Lisboa e Benfica e com a CUF - mostram que ainda há um grande caminho a percorrer no que diz respeito a práticas de segurança online”, refere a Dashlane numa nota enviada à redação do SAPO TEK.

Isto numa altura em que se projeta que um utilizador médio de internet tenha mais de 200 contas digitais que exigem passwords, e que esse número duplique nos próximos cinco anos. "O grande número de contas que exigem passwords significa que todos estão propensos a cometer os mesmos erros que os password offenders”, considera Emmanuel Schalit, CEO da Dashlane. “Esperamos que a nossa lista sirva como uma chamada de atenção para que todos sigam melhores práticas de segurança no que diz respeito a passwords”.

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