Que dados é que a empresa responsável pelo DeepSeek recolhe e onde é que são armazenados? Se sentiu curiosidade em usar o chatbot da empresa chinesa é importante que compreenda os riscos. Veja o que precisa de saber antes de experimentar.
As autoridades sul-coreanas afirmaram hoje que a aplicação chinesa de inteligência artificial (IA) DeepSeek enviou dados de utilizadores sul-coreanos para a ByteDance, proprietária da rede social TikTok, também de origem chinesa.
O Facebook tornou-se uma espécie de diário para muitos utilizadores, e são tantas as opções e partilhas de informação com a rede social, que pode não saber onde estão. Há um espaço que armazena todos os dados, mas não é muito simples de encontrar.
A Comissão Nacional de Proteção de Dados (CNPD) está a analisar a atividade da DeepSeek. Ainda no final de janeiro, a DECO Proteste avançou com uma queixa junto da entidade, afirmando que o tratamento de dados feito pela startup chinesa não está em conformidade com o RGPD.
A falta de informação sobre o uso de dados pessoais levou ao bloqueio da DeepSeek em Itália. França, Bélgica e Países Baixos e outros países da União Europeia pretendem saber sobre as práticas da recolha de informação pela startup chinesa.
O CEO do YouTube deu a conhecer as "grandes apostas" da plataforma para 2025 e entre elas está o recurso à inteligência artificial para estimar a idade dos utilizadores e garantir maior segurança, especialmente para crianças.
“Os cidadãos não vão confiar na carteira de identidade digital da União Europeia sem transparência e sem terem controlo sobre os seus dados”. É este o apelo deixado por uma coligação de 15 organizações da sociedade civil numa carta aberta endereçada à Comissão Europeia.
As extensões com IA para browsers como o Google Chrome estão a ganhar popularidade, mas, como revela uma nova investigação, também existem riscos significativos para a privacidade dos utilizadores.
O site da empresa de inteligência artificial DeepSeek tem um código informático que pode enviar informações do utilizador para uma empresa estatal chinesa de telecomunicações que foi proibida nos Estados Unidos, segundo investigadores de segurança.
Em 2024 registaram-se 3.158 casos de fugas de dados nos Estados Unidos. Apesar da ligeira diminuição em comparação com 2023, o número de potenciais vítimas disparou, indica um novo relatório do Identity Theft Resource Center (ITRC).
Quase sete anos depois do RGPD entrar em vigor, a aplicação efetiva de sanções ainda é limitada. As autoridades europeias parecem relutantes em aplicar multas, com os casos a terminarem muitas vezes com acordos ou arquivamentos.
Provavelmente não. A pergunta é o ponto de partida de um alerta deixado pelo European Data Protection Board no Dia Europeu de proteção de dados para a partilha de informação pessoal.
Assinalando o Dia Europeu da Proteção de Dados, Leonor Freitas de Carvalho faz uma reflexão sobre a importância da privacidade e a forma como o RGPD se cruza com outra legislação que entretanto entrou em vigor, como o AI Act, a NIS2 e o DORA.
Se está entre quem sofre com o feed do Instagram andar cheio de posts que não pediu, fique a saber que é possível suspender as sugestões em poucos passos. Explicamos como.
Está “cansado” de ler os termos de serviço das aplicações e plataformas que usa? Não é o único. Um novo relatório da NordVPN mostra que um terço dos portugueses admitem não prestar atenção às políticas de privacidade das aplicações e dos serviços online
Sob as regras do Espaço Europeu de Dados de Saúde, ou EHDS na sigla original, os europeus poderão aceder aos seus dados de saúde de forma mais rápida e simples, independentemente de estarem no seu país de origem ou noutro Estado-membro.
Em causa estão as práticas da empresa na recolha e guarda de dados de navegação online no telemóvel. A empresa defende que as suas práticas são claras e transparentes, o juiz que poderia anular a ação não concordou.
A Apple aceitou pagar 95 milhões de dólares para terminar processos judiciais movidos por consumidores norte-americanos que acusavam a gigante tecnológica de gravar conversas sem o seu conhecimento, através da assistente de voz Siri, presente sobretudo nos iPhones.
O Gabinete Regional da Baviera para a Proteção de Dados (BayLDA) concluiu que a Worldcoin deve permitir aos utilizadores apagarem os dados biométricos fornecidos à empresa, uma decisão que é vinculativa a nível europeu. A empresa diz que já implementou medidas em maio em vai recorrer da decisão
As ações de Bruxelas surgem da preocupação crescente com a privacidade e a defesa da democracia na Europa. A Meta falhou em proteger dados pessoais, enquanto o TikTok é suspeito de interferir em processos eleitorais.
A Apple está entre a espada e a parede, de um lado o FBI que quer aceder a conteúdos encriptados do iPhone, do outro, uma ação em tribunal de sobreviventes de abusos sexuais de crianças por não ter tomado medidas nos conteúdos guardados no iCloud.
As queixas da falta de segurança e privacidade continuam a obrigar a Microsoft a melhorar a funcionalidade que permite à inteligência artificial do Copilot guardar automaticamente o histórico daquilo que se faz no Windows 11.