Em causa estão as práticas da empresa na recolha e guarda de dados de navegação online no telemóvel. A empresa defende que as suas práticas são claras e transparentes, o juiz que poderia anular a ação não concordou.
A Apple aceitou pagar 95 milhões de dólares para terminar processos judiciais movidos por consumidores norte-americanos que acusavam a gigante tecnológica de gravar conversas sem o seu conhecimento, através da assistente de voz Siri, presente sobretudo nos iPhones.
O Gabinete Regional da Baviera para a Proteção de Dados (BayLDA) concluiu que a Worldcoin deve permitir aos utilizadores apagarem os dados biométricos fornecidos à empresa, uma decisão que é vinculativa a nível europeu. A empresa diz que já implementou medidas em maio em vai recorrer da decisão
As ações de Bruxelas surgem da preocupação crescente com a privacidade e a defesa da democracia na Europa. A Meta falhou em proteger dados pessoais, enquanto o TikTok é suspeito de interferir em processos eleitorais.
A Apple está entre a espada e a parede, de um lado o FBI que quer aceder a conteúdos encriptados do iPhone, do outro, uma ação em tribunal de sobreviventes de abusos sexuais de crianças por não ter tomado medidas nos conteúdos guardados no iCloud.
As queixas da falta de segurança e privacidade continuam a obrigar a Microsoft a melhorar a funcionalidade que permite à inteligência artificial do Copilot guardar automaticamente o histórico daquilo que se faz no Windows 11.
Uma investigação do diário francês Le Monde apurou que movimentos confidenciais do presidente dos EUA, Joe Biden, e de vários outros líderes mundiais, podem ser obtidas facilmente através de uma aplicação de condição física usada pelos guarda-costas.
Tanto o Reino Unido como os EUA estão a tomar medidas para apoiar a segurança das crianças na internet. Em conjunto pretendem incentivar as plataformas online a ir "mais longe e mais depressa" na proteção dos mais novos.
O objetivo é levar o caso a um tribunal de júri e obrigar o TikTok a rever as medidas de controlo parental que tem em vigor: dar mais poder aos pais e acabar com a possibilidade de os filhos não aceitarem esse controlo.
A comissária europeia para a Concorrência, a dinamarquesa Margrethe Vestager, rejeitou as críticas do diretor executivo da Meta, Mark Zuckerberg, sobre a regulamentação da União Europeia para a proteção de dados e Inteligência Artificial.
O regulador irlandês da privacidade vai analisar se o treino do modelo de linguagem mais recente da Google viola a legislação europeia na forma como usa dados pessoais dos utilizadores para treino de sistemas de inteligência artificial.
A Câmara de Lisboa vai recorrer da decisão judicial de multar o município em cerca de um milhão de euros pela partilha de dados de ativistas russos, no processo conhecido como "Russiagate", confirmou hoje a autarquia.
A crescente popularidade dos Certificados de Aforro pode estar a atrair a atenção de cibercriminosos para o AforroNet, o site do Instituto de Gestão de Tesouraria e do Crédito Público destinado à gestão de investimentos.
Rui Martins alerta para as possíveis quebras de privacidade que a aplicação da TEMU levanta, pedindo uma reflexão sobre a proteção de dados e eficácia dos mecanismos de regulação.
Ainda em fase experimental, a opção oculta áreas do ecrã que contêm campos de formulário sensíveis, como números de cartões de crédito e passwords, tornando esses dados ilegíveis para quem estiver a ver a partilha.
A Comissão está à procura de contributos para melhorar a proteção dos menores online e uma aproximação a novas regras, assim como boas práticas que ajudem a reduzir os riscos.
É possível pedir à Google para disfarçar áreas das imagens, como a porta de casa ou a matrícula de um carro, caso considere que está a violar a privacidade. Saiba como fazer.
O iOS 18 vai contar com mais segurança na identificação das chamadas, com uma funcionalidade disponibilizada pela Apple para a comunidade de programadores Swift. A primeira aplicação prática deverá surgir já na próxima versão do sistema operativo do iPhone.
Um estudo da Kaspersky demonstra que ainda existe um grande caminho pela frente na capacidade dos utilizadores distinguirem aquilo que é seguro e privado, daquilo que não é.
O Departamento de Justiça dos EUA acusou a rede social TikTok de recolher ilegalmente informações dos utilizadores com base em opiniões sobre questões sociais delicadas, como controlo de armas, aborto e religião.
A privacidade é um tema cada vez mais relevante e a Microsoft está a trabalhar numa solução nessa área, que pretende tornar mais segura a utilização do computador em espaços públicos, encriptando o conteúdo que aparece no ecrã só para quem está à volta do utilizador.
Investigadores de cibersegurança alertam para o perigo de fuga de dados na utilização de conversores online de documentos em formato PDF. Dois serviços comprometeram cerca de 90 mil ficheiros.