
A Integrated Tissue and Organ Printing System (ITOP) foi desenvolvida pelos cientistas do Instituto Wake Forest para a Medicina Regenerativa durante os últimos 10 anos e teve agora os detalhes do seu funcionamento e capacidades publicados na Nature Biotechnology.
Esta espécie de impressora 3D biológica funciona de forma idêntica às suas congéneres “normais”, mas usando biomateriais como matéria-prima. Além disso, o sistema resulta capaz de criar microcanais que funcionam como vasos sanguíneos e permitem transportar o necessário oxigénio e nutrientes às células, para as manter vivas, ajudado por uma tinta à base de água.
“Os resultados indicam que a ‘biotinta’ usada, em combinação com os microcanais, oferece um ambiente adequado para manter as células vivas e para o crescimento de células e tecidos", explica um dos investigadores.
Os moldes biológicos criados entretanto, como a orelha e o fragmento de mandíbula mostrados, são produzidos a partir de informações digitais obtidas por técnicas de imagem como a tomografia computadorizada.
Pergunta do Dia
Em destaque
-
Multimédia
Julien Roux desafia a gravidade a 4.823 metros de altitude numa linha suspensa entre dois balões -
App do dia
Faça guias personalizados para ouvir enquanto explora novos destinos com a Mapondo -
Site do dia
Quer ajudar a descobrir os segredos do Universo? Galaxy Zoo tem novas imagens do James Webb -
How to TEK
Está na altura de comprar um novo portátil? 5 sinais de alerta que não deve ignorar
Comentários