A “maratona” de programação terminou e estão escolhidas as aplicações que vão tornar Lisboa mais inteligente e eficiente. O desafio Smart Open Lisboa foi lançado pela respetiva autarquia, Turismo de Portugal, Cisco, PT e Beta-i e parece ter cumprido objetivos.

Com a hackathon convidavam-se empreendedores, startups e investigadores a usar os dados públicos da cidade de várias entidades, nomeadamente EMEL, Carris, Transtejo, EPAL, Ministério do Ambiente ou Porto de Lisboa, entre outras, na definição de propostas.

Entre os muitos projetos inscritos e depois de uma primeira fase de seleção, há agora oito equipas vencedoras, graças ao impacto, criatividade e viabilidade das suas soluções, que passam a uma fase exclusiva de experimentação, em que vão poder testar as suas propostas num ambiente real.

Conheça as oito startups vencedoras e aquilo que propõem para ajudar a dar resposta aos problemas do dia-a-dia dos cidadãos.