A cibersegurança e os ataques a sistemas informáticos e infraestruturas críticas para as nações têm estado na ordem do dia, principalmente depois da polémica gerada pelo worm Stuxnet, alegadamente desenvolvido para atacar especificamente os sistemas informáticos do governo iraniano e prejudicar o seu programa de energia nuclear.
Mesmo que o consenso em relação ao alvo do malware fosse difícil de alcançar, várias empresas de segurança informática concordaram em concluir que se tratava de um software concebido para afetar infraestruturas críticas e no qual teria sido necessário um extraordinário investimento de tempo, meios e investigação, levantando suspeitas a respeito de o envolvimento de algum governo no financiamento.
Mais recentemente, os especialistas alertavam para o surgimento de uma nova ameaça encarada como um sucessor do Stuxnet. Denominado Duqu, era apontado como aparentemente criado para recolher informação para futuros ataques a sistemas de controlo industriais.
Alimentado por estes e outros desenvolvimentos, o tema da cibersegurança tem motivado diversos tipos de ações e tomadas públicas de posição. Não, é por isso, surpresa que a NATO tenha decidido levar a cabo uma ação de prevenção a nível internacional.
Foram 29 os países envolvidos nesta simulação que compreendeu simulações de ataques através de vírus e vários tipos de malware, bem como ataques a sistemas energéticos. A ação ficou documentada num vídeo da NATO TV, que reproduzimos abaixo.
Escrito ao abrigo do novo Acordo Ortográfico
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