![No novo tablet da Xiaomi o utilizador escolhe o ‘sabor’: Windows ou Android](/assets/img/blank.png)
O que faz a cabeça dos utilizadores tecnológicos andar à roda? Gadgets com especificações técnicas convincentes e com um preço acessível. É esta a estratégia que a chinesa Xiaomi tem apresentado desde o seu primeiro dia e os três recentes dispositivos da marca continuam a seguir esta filosofia.
O destaque vai para o tablet Mi Pad 2, o segundo da tecnológica asiática. Construção em alumínio, ecrã de 7,9 polegadas com uma resolução de 2.048x1.536 píxeis, processador Intel Atom X5-Z8500, 2GB de RAM e 16GB de armazenamento são as especificações escolhidas para um tablet de 150 dólares, cerca de 140 euros. Há também uma versão de 64GB que custará o equivalente a 185 euros.
Mas o factor diferencial é que o Mi Pad 2 pode ainda ser comprado com dois sistemas operativos: o utilizador terá a opção de escolha entre o Windows 10 e o sistema proprietário da empresa, o MIUI - uma versão modificada do Android.
Depois há um novo smartphone, o Mi Note 3, que está disponível em duas versões. Ambas apresentam um ecrã Full HD de 5,5 polegadas, processador MTK Helio X10 de oito núcleos e sensor fotográfico de 13 megapíxeis. As versões variam depois entre os 2GB de RAM e 16GB de armazenamento e os 3GB e 32GB de armazenamento: o preço para o primeiro ronda os 130 euros, quando o segundo vai custar perto de 160 euros.
Por fim destaque ainda para o Mi Air Purifier 2, um purificador de ar com filtros com taxa de alta retenção, mais silencioso que o modelo de primeira geração e que pode ser usado em qualquer divisão da casa, de acordo com a tecnológica.
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