O procedimento é o mesmo sempre que acontece um lançamento importante: a iFixit pega num dispositivo móvel e desmonta-o, avaliando a possibilidade de qualquer pessoa reparar os seus próprios smartphones e tablets, com as peças certas – que a empresa disponibiliza. E foi o que aconteceu recentemente com o modelo da Google.
O Pixel 2 XL foi apresentado a 4 de outubro - juntamente com o irmão “normal” Pixel 2 -, oferecendo ecrã OLED de 6 polegadas, resolução 1440x2880 pixéis, ratio 18:9, com moldura fina, para “efeito infinito”. Integra a mais recente versão do Android, o Android 8.0 Oreo, processador Qualcomm MSM8998 Snapdragon 835, capacidade de armazenamento de 64 e 128GB, 4GB de RAM. A câmara principal é de 12.2MP, a frontal de 8MP.
No caso de precisar de reparar uma destas diferentes partes e quiser fazê-lo por sua conta e risco terá uma tarefa de dificuldade intermédia entre mãos, de acordo com a avaliação feita pela iFixit.
A organização aponta como um dos pontos facilitadores a utilização de uma série de componentes modulares dentro do Pixel 2 XL, fazendo com que a substituição da maioria das peças não seja complicado. Pela negativa, o principal destaque vai para a remoção da bateria.
O desmontar do smartphone é explicado numa análise detalhada, com os procedimentos seguidos passo a passo e documentados em imagens.
E depois de substituída a peça necessária, há sempre uma outra parte igualmente importante no processo: voltar a pôr tudo como dantes e ligar o dispositivo para ver se funciona. É isso que a iFixit mostra num vídeo.
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