Tocou jazz e hip-hop a partir de uma marimba com uma destreza invulgar – e dizem que fisicamente impossível para um humano, ou não estivéssemos a falar de um robot de quatro braços – e passou a ser compositor.
Os criadores do Shimon voltaram-se para a inteligência artificial e agora o robot também tem Deep no nome, em alusão às novas capacidades adquiridas graças à “aprendizagem profunda”, ou deep learning na denominação original do conceito.
Para transformá-lo numa máquina de fazer música, Shimon foi posto a estudar uma base de dados de perto de 5.000 composições já existentes, desde Beethoven aos Beatles, Miles Davis ou Lady Gaga.
A Georgia Tech diz que esta é a primeira vez que um robot usa deep learning para criar música. E já pode julgar a qualidade dos dois primeiros trabalhos.
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