Um telemóvel com uma reserva de energia perpétua. É assim que a TAG Heuer apresenta o seu mais recente telemóvel, o Meridiist Infinite. Apesar de ter a aparência de um telemóvel básico, a empresa está convencida de que equipa o dispositivo com tecnologia suficiente para pedir 7.000 euros pelo equipamento.



A reserva de energia, mais conhecida como bateria, é de facto o elemento em destaque. No ecrã do Meridiist Infinite existe uma película fotovoltaica que consegue gerar energia a partir da luz natural ou artificial.



A TAG Heuer transporta assim o conceito relejoeiro de bateria que dura “para sempre” até aos telemóveis. A energia armazenada garante que o telemóvel consegue ficar sempre em modo standy-by. Mesmo que o utilizador leve o telemóvel a bateria zero – quando há mais consumo de energia do que carga a entrar -, o telemóvel desligado tem capacidade para gerar bateria.





O ecrã de 2,4 polegadas é ainda revisto com vidro safira, um dos mais resistentes que existe e que alegadamente a Apple também está interessada em usar nos seus equipamentos.



Outras características são uma câmara fotográfica de cinco megapíxeis, armazenamento interno de 8GB e suporte para dois cartões SIM.



Apenas 1911 unidades do Meridiist Infinite vão ser comercializadas e o telemóvel vai ficar disponível em todo o mundo durante o mês de julho.



O telemóvel da TAG Heuer é ainda construído com elementos de carbono, sendo que a maioria do corpo do telemóvel é construído com titânio de classe 5, caracterizado pelos altos níveis de resistência e pela relação com o baixo peso.



O mercado dos smartphones de luxo tem recebido várias novidades nos últimos meses: recentemente foi a Lumigon a apresentar um Android com sistema de som da Bang & Olufsen; antes tinha sido a Gresso com o Radical em titânio; e em 2013 foi ainda apresentado o Vertu Ti, um smartphone de 9.000 euros.


Escrito ao abrigo do novo Acordo Ortográfico