Alguns nem sequer lhe atribuírem o carater revolucionário com que Steve Jobs o anunciou a 9 de janeiro de 2007 e muitos consideram que os níveis de inovação que foram sendo implementados ao longo dos anos são fracos. Olhando para o que foi feito na última década, com os diferentes modelos, o que acha?
Críticas à parte, a verdade é que passada uma década da sua chegada ao mercado, o modelo da marca da maçã é o mais popular no mundo. Sempre subjetiva a discussão sobre se é, de facto, “o melhor”, o seu papel no mercado dos smartphones é inegável, e principalmente como contributo para as contas da Apple, ou o iPhone não se tivesse transformado no principal driver de crescimento da empresa de Cupertino, desde o seu lançamento.
Para que se tenha uma ideia, as vendas diretas do telefone no final do segundo trimestre de 2016 representavam 57% das receitas totais.
Hoje os lançamentos de primavera e outono a que a marca da maçã habituou os seus fãs (e não fãs) continuam a ser aguardados com expectativa, embora o secretismo antes caraterístico em redor das novidades a apresentar comece a ser “minado” meses antes da apresentação.
Também é verdade que as filas de espera à porta das lojas para comprar os equipamentos diminuíram consideravelmente, mas ainda assim, passados 10 anos, o iPhone continua a figurar nos tops dos equipamentos mais vendidos e o iOS também reúne a preferência de milhares de programadores.
Vale com certeza ver a forma como Steve Jobs deu a conhecer a nova “revolução” da Apple, a 9 de janeiro de 2007. A apresentação durou, no total, cerca de uma hora e meia e perto de 55 minutos foram “gastos” em redor do iPhone, num evento que também marcou a estreia da Apple TV e igualmente da nova designação da Apple sem “Computers”, que acompanha a marca da maçã até aos dias de hoje.
Reveja o momento.
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