Como se pode ler no comunicado da Adobe, a empresa planeia "parar de lançar updates e de distribuir o Flash Player no final do ano 2020 e recomendamos que os criadores de conteúdo migrem qualquer conteúdo em Flash para um outro formato". São ainda uma quantidade grande o número de sites que utiliza Flash e, até 2020, a Adobe promete manter o suporte com a ajuda de parceiras como a Apple o Facebook, a Google, a Mircrosoft e a Mozilla.
A Microsoft tem planos para desabilitar por completo o Flash do seu browser, o Edge, e do Internet Explorer a meio ou fim de 2019, com a remoção total dos diversos sistemas Windows apostada para 2020. A Google vai continuar a suportar o Flash durante os próximos anos mas, em 2020, vai também colocar um fim a este suporte.
A Mozilla prefere deixar que sejam os utilizadores a escolher se pretendem, ou não, permitir que os sites corram Flash ao acederem aos mesmos. A Apple apoia a decisão de acabar com o Flash em 2020 e, atualmente, o Safari já requer uma aprovação por parte do utilizador para correr qualquer site que utilize Flash.
O HTML5 tem vindo a substituir todas as plataformas que recorriam ao Flash e, com este fim de suporte, é esperado uma migração ainda maior para o formato. Sem Flash os sites vão também passar a ser mais seguros e as baterias dos equipamentos vão agradecer.
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