A Apple avançou com uma nova versão do QuickTime (7.2) que corrige oito falhas de segurança no software de multimédia, das quais sete permitem a execução remota de código e por isso possibilitam a instalação de malware e a tomada de controlo da máquina afectada.
As empresas de segurança já classificaram o update - que visa as versões do QuickTime para Windows XP, Vista ou Mac nas versões 10.3.9, 10.4.9 ou posteriores - como muito críticas.
Quatro das falhas identificadas, entre as que permitem execução remota de código, afectam componentes Java do programa. "Os atacantes podem explorar estes problemas desligando os mecanismos de segurança Java, carregando bibliotecas arbitrárias, ou causando uma applet que permita capturar o conteúdo no ecrã da máquina afectada", refere a Symantec. As restantes quarto vulnerabilidades podem resultar na corrupção de memória do sistema.
De acordo com as notícias internacionais a Apple já tinha conhecimento da maior parte das vulnerabilidades há vários meses, embora apenas agora tenha decidido reagir com o lançamento das respectivas correcções.
Os especialistas acreditam que a popularização do QuickTime acabou por tornar o software multimédia mais exposto a ataques.
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