O novo modelo é 20% mais fino que o iPad de quarta geração, com uma espessura de apenas 7,5 milímetros e com 24% menos volume que o iPad 4, que entretanto foi descontinuado. A Apple garante que é o tablet com o ecrã mais iluminado de sempre, que também se destaca pela performance, graças ao processador A7 de 64 bits, o mesmo processador usado pela fabricante na versão mais recente da opção topo de gama do iPhone, o 5S.

A opção vale ao equipamento duas vezes mais performance e gráficos mais rápidos, num dispositivo com ecrã de 9,7 polegadas, que será vendido em Portugal com preços a partir de 489 euros.

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Pela primeira vez a Apple usa tecnologia Mimo no iPad, o que permite amplificar a cobertura móvel do dispositivo, que marca também uma aposta mais forte da fabricante no 4G, garantindo desde logo ampla cobertura LTE. Portugal inclui-se na lista mostrada durante a apresentação.



O novo iPad terá uma câmara de 5 megapixeis e suporte para vídeo em alta definição, para além de integrar dois microfones e assegurar uma autonomia de 10 horas. Vai estar disponível em cinzento sideral, prateado e irá correr a versão mais recente do iOS (7).




O dispositivo é uma alternativa ao iPad Mini, que também foi atualizado, e à quarta geração do tablet na sua versão mais tradicional, com o qual compara em termos de características. O iPad de quarta geração integra um processador A6x, garantindo a mesma autonomia de 10 horas na modalidade de consumo mais exigente. Conta com um ecrã retina, que lhe garante uma resolução de 2048x1536, com 264 pixéis por polegada (ppp), o mesmo que o novo Air.

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Em dia de revelação de novos iPad vale a pena recuperar a história do tablet da Apple, lançado originalmente em janeiro de 2010, por Steve Jobs. Pode ler aqui a história dos modelos e as diferenças entre modelos.

Escrito ao abrigo do novo Acordo Ortográfico

Cristina A. Ferreira